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r e c,Aproveite Transmissões ao Vivo em Tempo Real e Mergulhe em Jogos Online Populares, Onde Cada Segundo Conta e Cada Movimento Pode Levar à Vitória..Também em 1914, o Circolo Italiano recebeu a visita do grande músico Pietro Mascagni, que veio conhecer a cidade de São Paulo.,Até ao século XIV, não existiam regras fixas relativas à heráldica das linhagens reais em Portugal. Seguia-se contudo uma prática que consistia nos filhos dos monarcas usarem uma variante das armas de Portugal. Esta variante poderia obter-se através do reordenamento dos elementos daquelas armas e do seu acrescentamento com elementos adicionais (peças, bordaduras e figuras), frequentemente retirados das armas das respetivas mães. Pensa-se inclusive que a origem das atuais armas de Portugal seja precisamente uma dessas variantes, a qual constituiria as armas do futuro D. Afonso III enquanto ainda era meramente infante e irmão do rei D. Sancho II. Assim, enquanto infante e não tendo por isso direito a usar as armas reais plenas (reservadas ao Rei de Portugal, seu irmão), teria diferenciado estas (que na época se ordenavam como ''de prata, cinco escudetes de azul dispostos em cruz, os laterais apontados ao centro, cada qual semeado de besantes de prata'') com o acrescentamento de uma bordadura de vermelho semeada de castelos de ouro, originada nas armas dinásticas da sua mãe, D. Urraca de Castela. Depois de ter deposto o seu irmão e de ter assumido o trono em 1248, D. Afonso III não reverteu para as armas reais originais, mantendo as suas armas com a bordadura de castelos, que se tornaram as de Portugal. As antigas armas de Portugal sem a bordadura (heraldicamente conhecidas como "Portugal antigo") passaram então e até ao final do século XIV a ser usadas como armas dos bastardos reais. Posteriormente, passaram a ser usadas como acrescentamento de honra ou como armas reais simplificadas..
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